Julgo que, muitas vezes, o melhor é fazer o contrário do que diz Benárd da Costa: começar o ano novo a reflectir e procurar compreender as causas das desgraças passadas que vão, previsivelmente, originar desgraças futuras, pois só assim os efeitos destas últimas poderão ser minorados ou mesmo evitados. Veja-se o caso das condições sociais e económicas que, neste novo ano serão possivelmente péssimas para Portugal, se os políticos portugueses (e os portugueses que os elegem) tivessem há vários anos atrás pensado seriamente nas consequências das decisões que foram tomando ao longo de cada ano novo, talvez o presente pudesse ser menos sombrio, em termos económicos, do que é.
É preciso analisar o que está mal, para corrigir os erros do passado. Que este novo ano seja para todos repleto de lucidez e esperança.
Bingo! às vezes sinto-me tão esperta :) Também quero o poemário de volta à forma original. Este não dá para arrancar folhas, para oferecer, para, sequer, manter as páginas abertas sem ter de pôr um peso pesado em cima...
5 comentários:
Julgo que, muitas vezes, o melhor é fazer o contrário do que diz Benárd da Costa: começar o ano novo a reflectir e procurar compreender as causas das desgraças passadas que vão, previsivelmente, originar desgraças futuras, pois só assim os efeitos destas últimas poderão ser minorados ou mesmo evitados. Veja-se o caso das condições sociais e económicas que, neste novo ano serão possivelmente péssimas para Portugal, se os políticos portugueses (e os portugueses que os elegem) tivessem há vários anos atrás pensado seriamente nas consequências das decisões que foram tomando ao longo de cada ano novo, talvez o presente pudesse ser menos sombrio, em termos económicos, do que é.
É preciso analisar o que está mal, para corrigir os erros do passado. Que este novo ano seja para todos repleto de lucidez e esperança.
Olá,
a imagem da capa do Diário é de quem?
Obrigada
A imagem da capa do Diário A&A 2011é de um fresco de Giotto.
Queremos o poemário e volta á sua forma original
Bingo! às vezes sinto-me tão esperta :)
Também quero o poemário de volta à forma original. Este não dá para arrancar folhas, para oferecer, para, sequer, manter as páginas abertas sem ter de pôr um peso pesado em cima...
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