O ciclo POEMAS COM CINEMA, a propósito do lançamento da antologia POEMAS COM CINEMA, acabada de editar pela Assírio & Alvim, prossegue hoje no Teatro do Campo Alegre, no Porto, com a exibição de O COURAÇADO POTEMKINE, de Serguei Eisenstein, um filme que mudou radicalmente o cinema e um dos maiores da sua história.
A não perder o filme. A não perder o livro.
COURAÇADO POTEMKIN
(depois de ver o filme de Eisenstein)
(…)
Partiu há muito tempo. Era em Odessa,
no Mar Negro. Deu a volta ao mundo.
O mundo é vasto e vário e dividido, e os mares
são largos.
Fechem os olhos,
cerrem fileiras,
o couraçado vem.
Jorge de Sena, in Poemas com Cinema (org. Joana Matos Frias, Luís Miguel Queirós, Rosa Maria Martelo), Assírio & Alvim, 2010.
(o couraçado Potemkin)
De Odessa, pela escada, quem se faz ou morre
e quem deveras queima, inútil, uma chama
de luz nenhuma e nem calor fugaz?
(…)
Pedro Tamen, ib.
A não perder o filme. A não perder o livro.
COURAÇADO POTEMKIN
(depois de ver o filme de Eisenstein)
(…)
Partiu há muito tempo. Era em Odessa,
no Mar Negro. Deu a volta ao mundo.
O mundo é vasto e vário e dividido, e os mares
são largos.
Fechem os olhos,
cerrem fileiras,
o couraçado vem.
Jorge de Sena, in Poemas com Cinema (org. Joana Matos Frias, Luís Miguel Queirós, Rosa Maria Martelo), Assírio & Alvim, 2010.
(o couraçado Potemkin)
De Odessa, pela escada, quem se faz ou morre
e quem deveras queima, inútil, uma chama
de luz nenhuma e nem calor fugaz?
(…)
Pedro Tamen, ib.
Sem comentários:
Enviar um comentário