«A poesia é, finita e interminável, um diálogo precário e resistente. Ora cada um de nós é um diálogo. Por isso a poesia nos convém — ela é, esquivo e incerto, um diálogo que resiste por um dia mais, uma promessa sem garantias, pela qual nos transformamos naquilo que somos. […]»
Manuel Gusmão
Manuel Gusmão
ÍNDICE - Incerta chama (2006) 7 / A. Da poesia como razão apaixonada (1990) 29; Da poesia como razão apaixonada 2 (1991) 46; Da poesia como razão apaixonada 3 (1992) 60; Coisas que fazemos com a literatura (1998) 80; [Como e porquê falar de poesia?] (2002) 103; Desde que somos um diálogo (2004) 122; Da condição paradoxal da poesia (2009) 136 / B. Rimbaud: alteridade, singularização e construção antropológica (2000) 155 / 1. Cesário Verde: o «cartógrafo» e a temporalização dos mapas (2009) 193; O Fausto de Pessoa: um teatro em ruínas (2003) 235 / 2. Da evidência poética: justeza e justiça na poesia de Sophia (2004) 267; Uma apresentação de Livro VI (2005) 286 / 3. «Leitura», de Carlos de Oliveira (2002) 307; A arte da poesia em Carlos de Oliveira (2001, 2009) 315; Carlos de Oliveira e Herberto Helder: ao encontro do encontro (2000) 339; Leiam Herberto Helder Ou o Poema Contínuo (2001) 362; Herberto Helder, «a estrela plenária» (2002) 388; Entre nós e as palavras (Mário Cesariny) (2009) 388; / 4. Algumas variações em resposta à poesia de Ruy Belo (2000) 409; Pequena fala sobre a poesia de Ruy Belo (2003) 444; Aprender a poesia com Ruy Belo (2003) 449; A invenção do corpo amoroso em Luiza Neto Jorge: o som e a fúria do sentido (2001) 470; A arte da poesia em Gastão Cruz (2006) 495; Assis Pacheco: Respiração Assistida - algumas notas para lhe assistir (2003) 508 / C. O tempo da poesia: uma constelação precária (2003) 523.
Colecção: Peninsulares 98 / Data de Edição: Dezembro de 2010 / Distribuição: Janeiro de 2011 / Formato e acabamento: 14,5 x 20,5 cm, edição brochada / 560 páginas
ISBN: 978-972-37-1497-5
PVP: 28,00
Sem comentários:
Enviar um comentário