Nascido em Lisboa em 19 de Maio de 1890, Mário de Sá-Carneiro viveu a sua infância e adolescência de forma angustiada e solitária. Matriculou-se na Faculdade de Direito de Coimbra em 1911, mas não chegou a completar o primeiro ano, decidindo posteriormente ir para Paris, para a Sorbonne, com um objectivo semelhante, que novamente não viu realizado, não chegando a acabar o curso, devido aos problemas mentais e materiais que atravessou.
Foi, juntamente com Fernando Pessoa e Almada Negreiros, entre outros, um poeta de Orpheu, a conhecida revista portuguesa divulgadora das vanguardas artísticas e literárias de inícios do século XX que tanto choque e entusiasmo provocou em Lisboa no seio das elites cultas. No entanto, o seu estado mental deteriorava-se cada vez mais, situação que culminou com o seu suicídio, em 1916, no momento em que o terceiro número do Orpheu estava pronto para ser publicado.
A escrita de Sá-Carneiro, maravilhosamente profunda e reflexiva, é marcada por um tom intimista, assim como pela sua neurose e dilemas existenciais. São várias as obras da sua autoria publicadas pela Assírio & Alvim, entre as quais se encontram A Confissão de Lúcio e Céu em Fogo.
Foi, juntamente com Fernando Pessoa e Almada Negreiros, entre outros, um poeta de Orpheu, a conhecida revista portuguesa divulgadora das vanguardas artísticas e literárias de inícios do século XX que tanto choque e entusiasmo provocou em Lisboa no seio das elites cultas. No entanto, o seu estado mental deteriorava-se cada vez mais, situação que culminou com o seu suicídio, em 1916, no momento em que o terceiro número do Orpheu estava pronto para ser publicado.
A escrita de Sá-Carneiro, maravilhosamente profunda e reflexiva, é marcada por um tom intimista, assim como pela sua neurose e dilemas existenciais. São várias as obras da sua autoria publicadas pela Assírio & Alvim, entre as quais se encontram A Confissão de Lúcio e Céu em Fogo.
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