Antonin Artaud
[1896-1948]
«Quando vivo, não me sinto viver. Mas quando represento, aí me sinto existir.
O que me impediria de acreditar no sonho do teatro, quando acredito no sonho da realidade?
Quando sonho faço qualquer coisa, e no teatro faço qualquer coisa.
Conduzidos pela minha consciência profunda, os acontecimentos do sonho ensinam-me o sentido dos acontecimentos da vigília, onde a fatalidade completamente nua me conduz.
Ora, o teatro é como uma grande vigília onde sou eu quem conduz a fatalidade.»
Antonin Artaud in Eu, Antonin Artaud (excerto)
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Antonin Artaud
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1 comentário:
não sei porque razão, mas sempre que penso em Artaud ou o leio, imagino-o belo como só ele podia ser
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