Stéphane Mallarmé nasce em Paris, no dia 18 de Março de 1842. A sua infância e juventude são perturbadas pelas mortes dos pais e da irmã mais nova.
Tendo estudado inglês em Londres entre 1862 e 1863, Mallarmé regressa a França para dar aulas, mas o ordenado de professor revela-se insuficiente para sustentar a família, tendo o poeta de desenvolver outras actividades, como editar uma revista e traduzir livros escolares.
Se, por um lado, a vida pessoal e profissional de Stéphane Mallarmé é repleta de percalços, a carreira literária, por outro, segue um percurso firme e sólido. Os primeiros poemas datam de 1862 e são fortemente influenciados pela poesia de Baudelaire, mas Mallarmé vai além do proposto pelo seu precursor, no que será o seu magnífico, mas inacabado, livro Grand Oeuvre.
Mallarmé deixou uma obra poética que marca, ao lado da de Verlaine, a liderança do movimento simbolista, alcançando sucesso e reconhecimento ainda em vida.
Morre a 9 de Setembro de 1898 na sua casa de Valvins, perto de Fontainebleau. Mallarmé na Assírio & Alvim:
Tendo estudado inglês em Londres entre 1862 e 1863, Mallarmé regressa a França para dar aulas, mas o ordenado de professor revela-se insuficiente para sustentar a família, tendo o poeta de desenvolver outras actividades, como editar uma revista e traduzir livros escolares.
Se, por um lado, a vida pessoal e profissional de Stéphane Mallarmé é repleta de percalços, a carreira literária, por outro, segue um percurso firme e sólido. Os primeiros poemas datam de 1862 e são fortemente influenciados pela poesia de Baudelaire, mas Mallarmé vai além do proposto pelo seu precursor, no que será o seu magnífico, mas inacabado, livro Grand Oeuvre.
Mallarmé deixou uma obra poética que marca, ao lado da de Verlaine, a liderança do movimento simbolista, alcançando sucesso e reconhecimento ainda em vida.
Morre a 9 de Setembro de 1898 na sua casa de Valvins, perto de Fontainebleau. Mallarmé na Assírio & Alvim:
Poesias [2005] e Poemas de Mallarmé lidos por Fernando Pessoa [1998], ambos com tradução de José Augusto Seabra.
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