Crónicas Portuguesas/Chroniques Portugaises (160 pp.)
Autor: Georges Dussaud
Prefácio de Christine Dussaud
Colecção: Livros de Fotografia
Edição bilingue (português/francês)
40 €
Encadernado
As reportagens internacionais de Georges Dussaud, desde 1975 — Grécia, Portugal, Irlanda, Índia, Cuba, França — tornaram conhecidas as suas imagens daquele humanismo fotográfico tardio que a Magnum soube realizar e recolher e que revela na Agência RAPHO, de Paris, a que pertence desde 1986. São fotografias de um fotógrafo flanneur, viajante e vagabundo da fotografia directa mas profundamente subjectiva e, naturalmente a preto e branco. Fixou em Portugal a paisagem e os homens no seu modo peculiar, (que já foi comparado a Koudelka), onde cada imagem é enquadrada com o que a cultura do olhar sugere ao fotógrafo, geometrizante, dinâmica ou estática, emotivamente centrada na estranheza dos lugares e das expressões.
O autor
Fotógrafo e repórter, trabalha para a agência parisiense RAPHO desde 1986. Ficou conhecido pelas reportagens internacionais que começou a fazer em 1975, e que o levaram a países como Grécia, Índia e Cuba. Acompanhado da máquina fotográfica, capta, a preto e branco, os lugares e a estranheza que os habita. Expõe com regularidade o seu trabalho em França, Irlanda, Portugal, Brasil, México e Itália, fazendo parte de inúmeras colecções nestes países. Editou em Portugal os livros O Trás-os-Montes, Portugal e Índia, Portugal terra fria, Douro de cepas e fragas e Crónicas Portuguesas/Chroniques Portugaises.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
«Crónicas Portuguesas/Chroniques Portugaises»
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