segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Leituras Cruzadas, este sábado, em Coimbra

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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Quintas de Leitura com Golgona Anghel e Daniel Jonas

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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Manuel António Pina — 18/11/1943 § 19/10/2012

(© António Sabler. Clique na imagem para a aumentar)



MATÉRIA DE ESTRELAS


Porque é tudo para sempre, mesmo a efémera morte,
encontrar-nos-emos eternamente
e nunca mais nos veremos.
O impossível volta a ser impossível. Para sempre.

Impossível é cada manhã aberta,
um deus sonha consigo através de nós.
Às vezes quase posso tocá-lo, ao deus,
surpreendê-lo no seu sono, também ele real e efémero.

Matéria, alma do nada,
os mortos ouvem a tua música sólida
pela primeira vez, como uma respiração de estrelas.
A sua intranquilidade transforma-se em si mesma, música.


Manuel António Pina, in «Todas as Palavras - poesia reunida (1974-2011)», ed. Assírio & Alvim.



ESTA NOITE, NO PORTO:

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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Sophia de Mello Breyner Andresen — 06/11/1919 § 02/07/2004

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INICIAL

O mar azul e branco e as luzidias
Pedras — O arfado espaço
Onde o que está lavado se relava
Para o rito do espanto e do começo
Onde sou a mim mesma devolvida
Em sal espuma e concha regressada
À praia inicial da minha vida


in «Dual», prefácio de Eduardo Lourenço, edição Assírio & Alvim

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

«Bach», de Pedro Eiras § Lançamento

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Na próxima sexta-feira, dia 24 de outubro, contamos com a sua presença no lançamento do novo livro de Pedro Eiras, «Bach». A apresentação estará a cargo de Joana Matos Frias e contaremos também com a presença do pianista Álvaro Teixeira Lopes do sexteto de cordas Lusitanea Ensemble. A partir das 18:30 no Café-Concerto do Teatro Municipal Rivoli, no Porto. Não falte!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

António Ramos Rosa — «Poesia Presente» § Lançamento

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No dia em que António Ramos Rosa completaria 90 anos, a 17 de outubro, é lançada a antologia «Poesia Presente», organizada por Maria Filipe Ramos Rosa e com prefácio de José Tolentino Mendonça. A sessão decorrerá a partir das 18:00 no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal. Contamos consigo!


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Sextas Jornadas Llansolianas de Sintra

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No próximo sábado, a partir das 10:30, arrancam as Sextas Jornadas Llansolianas de Sintra — «O Império dos Fragmentos — Llansol e a exigência fragmentária». No decurso destas jornadas será lançado o livro «A Palavra Imediata — Livro de Horas IV», recentemente publicado pela Assírio & Alvim. Este livro será apresentado por Isabel Santiago, a partir das 16:30. Contamos com a sua presença.

Todas as informações relativas ao programa e ao local onde decorrerão estas jornadas podem ser consultadas aqui.


segunda-feira, 14 de julho de 2014

«Verbo — Deus como interrogação na poesia portuguesa» § Lançamento em Lisboa


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Na próxima quinta-feira, dia 17, pelas 18:30, assista ao lançamento em Lisboa da antologia poética «Verbo — Deus como interrogação na poesia portuguesa». Na Capela do Rato, com a apresentação a cargo de Fernando J.B. Martinho, José Tolentino Mendonça e Pedro Mexia, e leitura de poemas por Luis Miguel Cintra. Contamos com a sua presença!

segunda-feira, 7 de julho de 2014

CARMINA I em Vila Nova de Famalicão

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A Fundação Cupertino de Miranda em parceria com a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai realizar, nos próximos dias 11 e 12 de julho, CARMINA 1, encontro de poesia coordenado por Tolentino Mendonça e Pedro Mexia.

CARMINA pretende reunir um grupo de especialistas em literatura, fazendo deste um evento único no universo da poesia. Nomes como Sousa Dias, Alex Villas Boas, Fernando J. B. Martinho, Maria João Reynaud, Rosa Maria Martelo, Maria João Costa, Frederico Lourenço, Jorge Sousa Braga, Rui Lage e Pedro Sobrado fomentarão conversas com o intuito de nos aproximarem das interrogações de Deus na poesia.

No dia 12 será apresentada a antologia Verbo — Deus como interrogação na poesia portuguesa publicada pela Assírio & Alvim.



“Deus como interrogação, assim se chama a antologia, porque Deus existe, na poesia como na vida, em modo interrogativo, mesmo para quem tem fé. Esta não é uma antologia para crentes ou para não-crentes, é uma antologia de poesia que dá exemplos de um tema, de um motivo, de uma obsessão, exemplos portugueses, numa época que também nos deu Claudel, Eliot, Luzi ou Milosz, poetas com uma questão, com uma pergunta que nunca está respondida.”

Dos poetas antologiados estarão presentes Armando Silva Carvalho, Carlos Poças Falcão e Fernando Echevarría que promoverão uma conversa moderada por Pedro Mexia e Tolentino Mendonça.


sexta-feira, 4 de julho de 2014

Ruy Belo — Era uma Vez



Está prestes a começar o Curtas Vila do Conde 2014 onde estreará o documentário «Ruy Belo, Era uma Vez», produzido pela Zulfilmes com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Este domingo, dia 6 de junho, pelas17:00. Apareça!

«Ruy Belo, Era uma Vez» é um documentário sobre a obra e a vida do poeta Ruy Belo. Depoimentos, conversas, leituras e locais que muito contribuíram para a sua vasta produção. De São João da Ribeira, onde nasceu, até Paris, para ouvir Chico Buarque a ler dois poemas, passando ainda por Madrid, onde o poeta foi leitor de português, o filme reúne pessoas que conviveram com Ruy Belo, que com ele viveram intensas amizades e partilharam a paixão pela arte. Também quem o lê, interpreta e estuda nos ajuda a compreender e a ir ao encontro de um dos maiores poetas da segunda metade do século XX. O nosso poeta URGENTE.



GÉNESE E DESENVOLVIMENTO DO POEMA

Vozes vizinhas vindas da infância
através do sotaque de quem fala aqui ao lado
o sol inexorável sobre as águas
pressentimentos vindos com o vento
a velha fortaleza a vista da baía
a maré cheia a tarde as nuvens o azul
memória disto tudo noutro verão noutro lugar
e pelo meu olhar visivelmente vitimado
tudo possível pela mesa e pela esferográfica
pelo papel desculpa ó minha amiga pelo bar
a solidão assegurada pela multidão
a luz a hora as férias o domingo
o cruzeiro de pedra o largo o automóvel
tudo isto não importa importam só 
as mínimas e únicas palavras que me ficam disto tudo
e tudo isto fixam: «tempo suspenso» ou «mar imóvel»
ou «sinto-me bem» ou — que sei eu? — «alguém morreu»


Ruy Belo, in «Todos os Poemas». 4.ª edição, Assírio & Alvim, 2014.



quarta-feira, 2 de julho de 2014

Sophia de Mello Breyner Andresen (06-11-1919 § 02-07-2004)


(fotografia de João Cutileiro)


CAMINHO DA MANHÃ


Vais pela estrada que é de terra amarela e quase sem nenhuma sombra. As cigarras cantarão o silêncio de bronze. À tua direita irá primeiro um muro caiado que desenha a curva da estrada. Depois encontrarás as figueiras transparentes e enroladas; mas os seus ramos não dão nenhuma sombra. E assim irás sempre em frente com a pesada mão do Sol pousada nos teus ombros, mas conduzida por uma luz levíssima e fresca. Até chegares às muralhas antigas da cidade que estão em ruínas. Passa debaixo da porta e vai pelas pequenas ruas estreitas, direitas e brancas, até encontrares em frente do mar uma grande praça quadrada e clara que tem no centro uma estátua. Segue entre as casas e o mar até ao mercado que fica depois de uma alta parede amarela. Aí deves parar e olhar um instante para o largo pois ali o visível se vê até ao fim. E olha bem o branco, o puro branco, o branco da cal onde a luz cai a direito. Também ali entre a cidade e a água não encontrarás nenhuma sombra; abriga-te por isso no sopro corrido e fresco do mar. Entra no mercado e vira à tua direita e ao terceiro homem que encontrares em frente da terceira banca de pedra compra peixes. Os peixes são azuis e brilhantes e escuros com malhas pretas. E o homem há-de pedir-te que vejas como as suas guelras são encarnadas e que vejas bem como o seu azul é profundo e como eles cheiram realmente, realmente a mar. Depois verás peixes pretos e vermelhos e cor-de-rosa e cor de prata. E verás os polvos cor de pedra e as conchas, os búzios e as espadas do mar. E a luz se tornará líquida e o próprio ar salgado e um caranguejo irá correndo sobre uma mesa de pedra. À tua direita então verás uma escada: sobe depressa mas sem tocar no velho cego que desce devagar. E ao cimo da escada está uma mulher de meia idade com rugas finas e leves na cara. E tem ao pescoço uma medalha de ouro com o retrato do filho que morreu. Pede-lhe que te dê um ramo de louro, um ramo de orégãos, um ramo de salsa e um ramo de hortelã. Mais adiante compra figos pretos: mas os figos não são pretos mas azuis e dentro são cor-de-rosa e de todos eles escorre uma lágrima de mel. Depois vai de vendedor em vendedor e enche os teus cestos de frutos, hortaliças, ervas, orvalhos e limões. Depois desce a escada, sai do mercado e caminha para o centro da cidade. Agora aí verás que ao longo das paredes nasceu uma serpente de sombra azul, estreita e comprida. Caminha rente às casas. Num dos teus ombros pousará a mão da sombra, no outro a mão do Sol. Caminha até encontrares uma igreja alta e quadrada.
Lá dentro ficarás ajoelhada na penumbra olhando o branco das paredes e o brilho azul dos azulejos. Aí escutarás o silêncio. Aí se levantará como um canto o teu amor pelas coisas visíveis que é a tua oração em frente do grande Deus invisível.

in «Livro Sexto», brevemente na Assírio & Alvim.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Javier Cercas, esta tarde, na Livraria Barata

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Hoje, a partir das 18:30, na Livraria Barata, José Manuel Fajardo estará à conversa com Javier Cercas a propósito do seu último livro, «As Leis da Fronteira». Contamos com a sua presença!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

«Lisboaleipzig» — Lançamento esta tarde, na Livraria Assírio & Alvim do Chiado

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[…]
Nessa manhã, atingiu-se o fim de um andamento, e Infausta sentou-se à mesa de trabalho de Aossê, sem cruzar os olhos com o ramo da língua que lhe trazia a poesia. A uma certa distância da partitura, fazia-se sentir um pedido insistente que eu via sob a forma de um volume evanescente e sólido que ritmadamente se abria e se fechava, porque eu sei que a música é uma parte do espaço organizada por um pulsar vibrante. Infausta também a viu, mas como opala leitosa e azulada, ou uma irmão rival de vegetação herbácea, e fechou os olhos, numa atitude distante.
[…]

LISBOALEIPZIG — O encontro inesperado do diverso / O ensaio de música. Lançamento esta tarde, a partir das 18:30, na Livraria Assírio & Alvim do Chiado, com apresentação a cargo de João Barrento, Maria Etelvina Santos e João Madureira. Contamos com a sua presença.


quarta-feira, 28 de maio de 2014

Lançamento do livro «Aquela Nuvem e Outras»

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No próximo sábado, dia 31 de maio, pelas 16:30, decorrerá o lançamento da nova edição do livro «Aquela Nuvem e Outras», de Eugénio de Andrade com ilustrações de Cristina Valadas.

Estaremos à conversa com Fátima Carvalho, amiga do poeta, e com Miguel Moura, a quem Eugénio dedicou este livro. Ao mesmo tempo será inaugurada uma exposição com as ilustrações originais de Cristina Valadas.

Na Livraria Papa-Livros — Rua Miguel Bombarda, 523, Porto. 
Contamos com a sua presença!


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Lançamento de «Escuro», de Ana Luísa Amaral

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O mais recente livro de poesia de Ana Luísa Amaral, «Escuro», será lançado no próximo dia 20, terça-feira, na Livraria Barata, em Lisboa. A apresentação será feita por Eduardo Lourenço, com leituras a cargo de Pedro Lamares e da autora. Contamos com a sua presença!

terça-feira, 29 de abril de 2014

Anuário de Poesia de autores não publicados § Regulamento


Anuário de Poesia de autores não publicados 2015

REGULAMENTO


1. Do âmbito

a) O Anuário de Poesia de autores não publicados tem por objectivo incentivar a produção poética em língua portuguesa e pretende constituir-se como uma plataforma válida para a publicação e divulgação de autores que ainda não tenham publicado qualquer livro de poesia.
b)  O Anuário de Poesia de autores não publicados é uma publicação anual que, a partir de 2015, será distribuída a 21 de Março, o Dia Mundial da Poesia.


2. Da constituição e soberania do júri

a) O júri do Anuário de Poesia de autores não publicados 2015 será constituído por Manuel Alberto Valente e Vasco David, em representação da editora, e por três personalidades convidadas, os escritores Almeida Faria, Armando Silva Carvalho e Golgona Anghel.
b) Dos poemas enviados, o júri do Anuário de Poesia de autores não publicados escolherá aqueles que considerar dignos de publicação, até um máximo de três poemas por autor.
c)  A decisão do júri é soberana e inapelável.


3. Dos procedimentos, requisitos e prazos para a candidatura

a) Como indicado no título do Anuário, só poderão concorrer autores que ainda não tenham publicado qualquer livro de poesia. Todos aqueles que tenham já publicado livros que não de poesia, ou que tenham publicado poemas seus em revistas, blogues ou antologias, serão admitidos a concurso.
b) Os interessados deverão enviar até um máximo de 10 poemas originais de sua autoria para o endereço electrónico anuario@assirio.pt, em conjunto com uma breve apresentação biográfica, morada e contacto telefónico.
c) Os poemas deverão ser enviados em formato PDF ou Word.
d) As candidaturas podem ser enviadas até ao dia 3 de Outubro de 2014. Todas aquelas que chegarem em data posterior serão liminarmente rejeitadas.
e) A Assírio & Alvim só contactará os candidatos para obter esclarecimentos que julgue necessários ou para lhes anunciar a sua entrada no Anuário.


4. Outras disposições

a) A publicação no Anuário de Poesia de autores não publicados é o prémio que distinguirá aqueles autores e poemas que, no universo das candidaturas recebidas, sejam considerados pelo júri como os melhores.
b) Ao enviarem os seus poemas a concurso, os candidatos concordam expressamente com a publicação do seu trabalho no Anuário de Poesia de autores não publicados, não podendo exigir à editora qualquer ressarcimento por essa publicação.
c) Caso o júri entenda que, no universo das candidaturas recebidas, não existem poemas em quantidade e qualidade suficientes para justificar a publicação do Anuário de Poesia de autores não publicados, a mesma poderá não ocorrer.
d) Caso suceda o previsto na alínea anterior, a Assírio & Alvim compromete-se a disso dar conhecimento público, pelos meios correntes.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Estilhaços, lâminas, sangue


«Estilhaços, lâminas, sangue», um texto de Pedro Eiras sobre «O Vidro», de Luís Quintais. Já disponível n'A Phala online:

https://phala.wordpress.com/2014/04/23/estilhacos-laminas-sangue/

segunda-feira, 31 de março de 2014

Amanhã, em Coimbra: «O Vidro», de Luís Quintais

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A Assírio & Alvim tem o prazer de o/a convidar para uma sessão de apresentação do mais recente livro de Luís Quintais, O Vidro, com a presença do autor e de Pedro Eiras.

O Vidro faz alusão a fragmentos de Anna Calvi, António Damásio, Edmond Jabès, Fernando Pessoa, Martin Amis e T.S. Eliot.

Esta sessão realiza-se amanhã, dia 1 de abril, pelas 18:30, na Livraria Alfarrabista Miguel de Carvalho (Adro de Baixo, 6, Coimbra).

Contamos com a sua presença!

quinta-feira, 13 de março de 2014

Lançamento de «O Vidro», de Luís Quintais

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A Assírio & Alvim tem o prazer de o/a convidar para o lançamento do livro O Vidro, de Luís Quintais, que será apresentado por Gastão Cruz, com leituras a cargo de Almeida Faria.

O Vidro faz alusão a fragmentos de Anna Calvi, António Damásio, Edmond Jabès, Fernando Pessoa, Martin Amis e T.S. Eliot.

Esta sessão realiza-se no dia 18 de março, pelas 18:30, na Livraria Barata (Avenida de Roma, 11-A, Lisboa).

Contamos com a sua presença!

sexta-feira, 7 de março de 2014

«Lusitânia», 40 anos depois do 25 de Abril

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A Assírio &Alvim e a Fnac têm o prazer de o/a convidar para o lançamento do livro Lusitânia, de Almeida Faria, que se realizará no dia 12 de março, pelas 18h30, na Fnac Chiado, em Lisboa. 

No ano em que se comemoram os 40 anos do 25 de Abril, narram-se neste livro os surpreendentes acontecimentos que revolucionaram a sociedade portuguesa desde o domingo de Páscoa de 1974 ao mesmo domingo de 1975. Ao longo de um ano eufórico para muitos, assustador para alguns, a família de A Paixão e Cortes dispersa-se dentro e fora do país, comunicando entre si, antes da existência de telemóveis e e-mails, sobretudo por carta. O que dá a esta agitada narrativa, ora dramática ora divertida, um tom de paródia a certos romances do século XVIII, epistolares e libertinos. Sobre este livro, Pedro Mexia estará à conversa com o autor.

Contamos com a sua presença.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Hoje, a partir das 18:30, na Livraria Barata

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Hoje, na Livraria Barata, a partir das 18:30, decorrerá o lançamento do mais recente livro de Luís Filipe Castro Mendes, «A Misericórdia dos Mercados», com apresentação a cargo de Nicolau Santos e de Fernando Pinto do Amaral. Contamos com a sua presença!