sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Então a Voz
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Zeca Afonso, por Viriato Teles
[…]
O mundo mudou imenso, de facto, nestes vinte anos. Mas não tanto que tenha feito com que as canções de José Afonso ficassem fora de moda ou se tornassem meros documentos de um tempo passado.»
José Afonso «O Zeca era um génio. Não gosto de empregar esta palavra levianamente, no sentido norte-ou-sul-americano do termo. Somos todos geniais. Pois. Mas o Zeca era mesmo genial. E muito queria que isto não fosse um consenso, mas um dado adquirido. A diferença é subtil, mas fundamental. Porque o livro do Viriato dá a conhecer muito melhor o Zeca, e mais: dá vontade de ouvi-lo e gozá-lo e perceber como é que ele foi capaz de unir tantas referências numa obra criativa única. Um dado progressivamente adquirido, como eu gostaria que fosse a vida. Por breve que se progrida, por curta que para nós, felizes nós, tenha sido a vida dele.»
Sérgio Godinho Mais informações aqui.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
O Caminho dos Pisões, de M. S. Lourenço
sábado, 24 de outubro de 2009
Adília Lopes na Assírio & Alvim
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
o Sopro sopra onde quer
M. S. Lourenço (1936-2009)
MOSTRA BIBLIOGRÁFICA - 12 a 31 Outubro - Sala de Referência / Biblioteca Nacional - Entrada livre
Esta exposição bibliográfico-documental pretende homenagear o escritor e tradutor, professor de Lógica e Filosofia da Matemática M. S. Lourenço, falecido no dia 1 de Agosto de 2009. A frase do título, o Sopro sopra onde quer, foi retirada do Evangelho segundo S. João (3, 8) e aparece citada sob a forma de mote por M. S. Lourenço ao longo do seu percurso intelectual. Centrando-se no início deste percurso, a exposição desenvolve-se sob o signo desta alusão bíblica sobretudo em dois sentidos.
Boa parte da criação literária de M. S. Lourenço entre 1956 e a primeira parte da década seguinte tem um cunho muito forte de meditação católica, reforçado pela experiência da Guerra Colonial. Numa carta incluída na presente mostra, escreve o autor: “só quero o Sopro por cima da minha cabeça rapada. Por isso o Negage e Nambuangongo são para mim iguais a Nova York ou Cuba”. Noutro sentido, o período abrangido pela exposição acha-se marcado pela constituição do seu pseudónimo Arquiduque Alexis Von Gribskoff, um aristocrata cujo brasão expõe precisamente o lema “Spiritus ubi vult spirat”.
A presente mostra cobre aproximadamente 10 anos, desde as primeiras experiências literárias de M. S. Lourenço e da colaboração no jornal Encontro até à saída de Portugal em 1965, para estudar Filosofia da Matemática em Oxford sob a orientação de Michael Dummett. A contextualização que se oferece das primeiras obras que assinou circunstância a singularidade da sua criação intelectual.
Dia 27 Out., às 18h00, visita guiada pelos organizadores João Dionísio e Nuno Jerónimo.»
[Informação colhida no site da Biblioteca Nacional de Portugal]
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Comboios de Livros - livro e exposição
A exposição apresenta uma selecção do extenso trabalho fotográfico de Duarte Belo sobre as instalações, as colecções e as actividades da Biblioteca Nacional de Portugal, realizado ao longo dos dois últimos anos.
Parte desse trabalho é igualmente apresentado num livro com o mesmo título, de edição conjunta da Assírio & Alvim e da BNP, que será lançado no dia da inauguração da Exposição.»
Caroço de Azeitona
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
A Flor Fatal
Simone Weil
«Weil, na minha opinião, é quem melhor conhece a “luz da montanha” (como diria Nietzsche).»
«Basta ler algumas das suas páginas para nos apercebermos de que estamos perante algo de que muitos poderiam mesmo ter perdido a memória: um pensamento ao mesmo tempo transparente e duro como um diamante, um pensamento teimosamente concentrado num débil feixe de palavras.»
Roberto Calasso
«Espera de Deus é o melhor livro para iniciar um encontro com a escritora. A originalidade das suas percepções, a paixão e subtileza da sua imaginação teológica, a fecundidade dos seus talentos exegéticos estão aqui…»
Susan Sontag
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
«A Luz Fraterna - Poesia reunida», de António Osório
Do já citado livro [A Experiência de Ler] de C. S. Lewis, recolho uma observação pertinente e que me parece ser digna de ser tomada em conta pelos leitores da obra de António Osório, que agora se publica “completa”. Diz Lewis ser “possível que aos jovens de hoje se tenha deparado demasiado cedo o verso livre. Quando este é veículo de verdadeira poesia, os seus efeitos auditivos são de extrema subtileza e, para uma verdadeira apreciação, exigem um ouvido longamente familiarizado com a poesia metrificada. Aqueles que acreditam poder apreciar verso livre sem experiência de métrica estão, creio eu, a enganar-se a si próprios, tentando correr antes de saberem andar. Mas na corrida literal as quedas magoam e o aspirante a corredor logo descobre o seu erro.” Um dos grandes prazeres que podemos deduzir da leitura dos livros do autor de Décima Aurora vem de podermos ir ajustando, com cuidado e alguma teimosia, o nosso ouvido à música subtilíssima que se esconde na só aparente “liberdade” que os versos sugerem.» Eugénio Lisboa [excerto do Prefácio «O Solo, a Raiz e o Templo - A poesia de António Osório»]
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Prémio de Ficção do P.E.N. Clube para Myra
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Poemário 2010
sábado, 10 de outubro de 2009
Prémio «Máxima» de Literatura 2009
«Maria Velho da Costa é a vencedora do Prémio Máxima de Literatura 2009, com o romance Myra (Assírio & Alvim). [...] O júri do Prémio Máxima de Literatura 2009 foi constituído por Leonor Xavier, Maria Helena Mira Mateus, António Carvalho, valter hugo mãe e Laura Luzes Torres (presidente).»
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Lançamento na Trama
Hoje, pelas 21h30, na livraria Trama, assista ao lançamento do novo livro de José Tolentino Mendonça, O Viajante Sem Sono.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Novo livro de Maria Gabriela Llansol — Lançamento
Por ocasião das «Primeiras Jornadas Llansolianas de Sintra», temos o prazer de anunciar, já para o próximo Sábado dia 3 de Outubro, o lançamento do livro Uma Data em Cada Mão — Livro de Horas I de Maria Gabriela Llansol, pelas 17h30 na sala Vergílio Ferreira da Biblioteca Municipal de Sintra. Este lançamento será um dos pontos altos destas «Primeiras Jornadas Llansolianas de Sintra», que decorrerão durante todo o próximo fim-de-semana com o mote «Maria Gabriela Llansol: o vivo, o novo, o actual».
O tema destas primeiras Jornadas, que se realizarão anualmente ao abrigo de um protocolo assinado com a Câmara Municipal de Sintra, pretende pôr em evidência aspectos de actualidade na Obra de Maria Gabriela Llansol, entendendo-se por esse conceito tudo o que, no contexto literário, cultural e civilizacional de hoje, possa ser visto nessa Obra como actuante, singular e vivo.
«Actuais» poderão, assim, ser neste Texto, quer os caminhos que ele partilha com o pensamento e a praxis deste nosso tempo, quer os valores que ele propõe e que hoje foram secundarizados ou soterrados.
Para obter informações sempre actualizadas sobre o programa, visite o blogue do Espaço Llansol.