terça-feira, 31 de maio de 2011

1 de Junho — Dia Mundial da Criança

Amanhã, dia 1 de Junho, celebra-se em Portugal o Dia Mundial da Criança. A Assírio & Alvim associa-se a esta data oferecendo um desconto de 50% em todos os seus livros infanto-juvenis*. Visite uma das nossas livrarias e festeje connosco o Dia Mundial da Criança.


Livraria Assírio & Alvim: Rua Passos Manuel, 67-b, Lisboa. De segunda a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00. § Assírio & Alvim LivrosPátio Siza no Chiado, com entrada pela Rua Garrett n.º 10 ou pela Rua do Carmo n.º 29. Aberta de segunda-feira a domingo: de segunda-feira a sexta-feira das 12h00 às 19h00; sábados e feriados das 10h00 às 19h00; domingos das 15h00 às 19h00. § Livraria do Armazém: Travessa do Calado, 26-b, Lisboa. De segunda a sexta-feira, das 15h00 às 19h00.

*Excepto novidades. Promoção válida apenas nas livrarias da Assírio & Alvim.

domingo, 29 de maio de 2011

Novidades a caminho das livrarias

ISBN 978-972-37-1587-3 PVP 12,00

ISBN 978-972-37-1583-5 PVP 12,00
ISBN 978-972-37-1586-6 PVP 10,00

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Inveja

Hoje, às 21h30, no âmbito da programação cultural da Feira do Livro do Porto, Mário Avelar fala do seu livro Inveja - Uma novela académica. Na Assírio & Alvim (pavilhões A39 e A41) pode encontrar, não só este livro, como o anterior Pentâmetros Jâmbicos (um dos Livros do Dia de hoje). Visite-nos e participe nesta sessão.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Porto ímpar

 
Feira do Livro do Porto.

As Voltas e as Canções de Um Andarilho

Avistado há pouco na Feira do Livro do Porto

Feira do Livro do Porto 2011

Estamos na Feira do Livro do Porto, que começa hoje na Avenida dos Aliados, até ao próximo dia 12 de Junho. 

A ASSÍRIO & ALVIM FICA MESMO EM FRENTE AO GUARANY[M]!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Assírio & Alvim lança dois novos livros de Pedro Strecht

Após 15 anos de edições e 21 títulos publicados, Pedro Strecht e a Assírio & Alvim convidam-no(a) a estar presente nos seguintes lançamentos:

(clique na imagem para a aumentar)

UMA CERTA HARMONIA
Notas sobre arquitectura, urbanismo e saúde mental infanto-juvenil

com a presença do Arquitecto Álvaro Siza, autor do Prefácio, no dia 27 de Maio, 6.ª feira, a partir das 18h00 na Assírio & Alvim Livros*.

Assírio & Alvim LivrosPátio Siza no Chiado, com entrada pela Rua Garrett n.º 10 ou pela Rua do Carmo n.º 29. Aberta de segunda-feira a domingo: de segunda-feira a sexta-feira das 12h00 às 19h00; sábados e feriados das 10h00 às 19h00; domingos das 15h00 às 19h00.



(clique na imagem para a aumentar)

Sessão de teatro dos Trupilariante seguida do lançamento do livro para crianças

ESCONDERIJO 
[conto]

Dia 29 de Maio, domingo, pelas 16h00 no Auditório do Espaço Monsanto (a partir da 1.ª rotunda de Monsanto, para quem vem do viaduto Duarte Pacheco, basta seguir as indicações — informações mais detalhadas sobre localização e transportes públicos aqui).


domingo, 22 de maio de 2011

JOÉ AFONSO - TODAS AS CANÇÕES {2ª edição já chegou às livrarias}

 
Já chegou a 2ª edição.

«"José Afonso é o nosso maior cantor de intervenção!"
Este elogio tão consensual e aparentemente tão generoso é a forma mais eficaz de liquidar a obra do grande mestre da música popular portuguesa no que ela tem de universal e de artisticamente superior.
Não é sequer uma meia verdade. É, de facto, uma «falsa» verdade.
Reduzir José Afonso ao cantor de intervenção, que ele também foi, é induzir no grande contingente de distraídos a ideia de menoridade artística, (mal) associada à canção política.
É claro que, numa análise larga, podemos considerar cada cantiga de José Afonso uma canção de intervenção, na medida em que todas elas reflectem a sua forma de estar na vida e de a observar. Desse ponto de vista, cada uma das suas cantigas foi concebida deliberadamente à revelia da ideologia dominante e contra ela.
Na realidade, porém, as canções de conteúdo expressamente político são até minoritárias no conjunto da sua obra.
Arrumar José Afonso na gaveta da canção de intervenção, é não compreender que a dimensão da sua obra está ao nível do que de mais importante se fez na música popular universal do século XX. E se não teve o impacto mundial que merecia, foi tão-somente porque ele nasceu onde nasceu.
Além disso, essa etiqueta é um óptimo álibi para que os divulgadores musicais o possam banir com toda a tranquilidade. Porque "a música de intervenção já teve o seu tempo e já não interessa ao grande público".
Mas sejamos justos: se a rádio e a televisão ignoram a obra de José Afonso, esse facto não se deve apenas ao analfabetismo musical e ao mau gosto de muitos dos seus directores de programas. Deve-se também às imposições do mercado, para o qual e com o qual esses directores trabalham.
Sintomaticamente, essa marginalização não tem hoje reflexo no meio musical. Pelo contrário, de há uns anos a esta parte, José Afonso passou a ser o autor mais cantado por todas as gerações e diferentes escolas de músicos.
Este facto atesta bem a sua importância na história da música popular portuguesa. Graças ao seu talento excepcional, renovou a nossa canção popular a partir da tradição musical coimbrã em que se iniciou, integrando novas influências e marcando decisivamente as gerações seguintes. A esse papel não são estranhos três factores resultantes da sua própria vivência: o meio universitário coimbrão, culto e boémio, onde estudavam jovens oriundos de zonas rurais ou semi-rurais, que integrava já, na tipicidade das suas baladas, fortes influências da poesia e da música tradicionais de várias regiões do país, sobretudo das Beiras e dos Açores; a instabilidade, pouco normal para a época, da sua infância e da sua adolescência, que muito cedo o levou a contactar com meios socioculturais muito diferentes; uma cultura literária acima da média, adquirida sobretudo em Coimbra, que contribuiu para elevar os seus padrões de qualidade no uso da palavra cantada.
Mestre incontestado da canção popular portuguesa, simultaneamente um genial autor e intérprete de canções, cidadão exemplar e incansável lutador pela liberdade e pela justiça no contexto da ditadura salazarista, mas também no pós 25 de Abril, a sua vasta obra discográfica, iniciada em 1953 e terminada em 1985, constitui um manancial inesgotável de inspiração e de aprendizagem.
José Afonso deixou-nos em 1987. Num país tremendamente desculturado e desatento foi preciso esperar quase um quarto de século para ver aparecer o presente trabalho, que reúne as partituras de todas as 159 canções que gravou, com as respectivas letras e cifras, exceptuando apenas os fados de Coimbra de autoria alheia que interpretou.
Para que este livro possa constituir um complemento de alguma utilidade para quem pretender conhecer e estudar a sua obra, optámos pela transcrição fidedigna do que está registado nos fonogramas, independentemente de pensarmos, num ou outro caso, que poderia haver outras soluções ao nível da estrutura ou da harmonia. Pela mesma razão, não sugerimos qualquer hipótese de harmonização, quando a harmonia não é evidente no arranjo.
Apenas nos permitimos alterar a tonalidade de algumas canções na transcrição, nos seguintes três casos:
— Para que a partitura reflicta a digitação utilizada, nas situações em que a afinação habitual das violas foi alterada;
— Quando os instrumentistas utilizaram um transpositor;
— No limite, quando a tonalidade da gravação, com pequena diferença de tessitura, poderia dificultar desnecessariamente a leitura e a execução.
A autoria das letras e das músicas é de José Afonso, excepto quando são indicados outros autores.
Esperamos que este José Afonso — Todas as canções possa contribuir para um melhor conhecimento e estudo deste precioso património.»

Guilhermino Monteiro
João Lóio
José Mário Branco
Octávio Fonseca

ISBN: 978-972-37-1567-5; 352 páginas; PVP: 22,00

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Mário de Sá-Carneiro

{Lisboa, 19 de Maio de 1890 - Paris, 26 de Abril de 1916}

domingo, 15 de maio de 2011

Herberto Helder - poema inédito

 {para ler poema, clicar na imagem}

«Público», 15 de Maio de 2011

Livros do dia e em Promoção na Feira do Livro de Lisboa § 15/05/2011


Ofício Cantante — poesia completa
de Herberto Helder
Preço de Catálogo: 48 € Preço de Livro do Dia: 28 €
Conta-me Histórias — Xutos & Pontapés; de Ana Cristina Ferrão
Preço de Catálogo: 19 € Preço de Livro do Dia: 11 €




Ao Longe os Barcos de Flores — poesia portuguesa do século XX
Vários Autores; audiolivro com 2 CD's
Preço de Catálogo: 35 € Preço de Livro do Dia: 21 €
Verso e Prosa; de Mário de Sá-Carneiro
Preço de Catálogo: 28 € Preço de Livro do Dia: 17 €




Cataplana Experience — receitas dos melhores chefs portugueses
de Fátima Moura et al
Preço de Catálogo: 38 € Preço de Livro do Dia: 23 €
Cozinha Algarvia; de Alfredo Saramago
Preço de Catálogo: 35 € Preço de Livro do Dia: 21 €

sábado, 14 de maio de 2011

Rogério C. Pires na Feira do Livro de Lisboa

Venha daí até à Feira do Livro de Lisboa. Vai ver que há muitas e boas razões para nos visitar ao longo do dia. E logo, pelas 22h30, teremos o já habitual concerto de Rogério C. Pires... o nosso concerto de encerramento da Feira do Livro de Lisboa 2011. Contamos com a sua presença.
ROGÉRIO C. PIRES fez o curso de Viola Dedilhada no Conservatório Nacional de Lisboa; é licenciado em Filosofia pela Universidade Clássica de Lisboa; tem-se apresentado em formações musicais diversas e em espectáculos em que coexistiram música e poesia, música e dança, música improvisada e dança improvisada. Actualmente integra um trio com o acordeonista francês Michel e o flautista Gil Alves. Mais do que como artista, assume-se como esteta de cada dia e cultor da amizade.

Livros do dia e em Promoção na Feira do Livro de Lisboa § 14/05/2011


A Noite Abre Meus Olhos (poesia reunida)
de José Tolentino Mendonça
Preço de Catálogo: 15 € Preço de Livro do Dia: 9 €
Espera de Deus; de Simone Weil
Preço de Catálogo: 18 € Preço de Livro do Dia: 11 €



Fernando Pessoa — Imagens de uma Vida; de Manuela Nogueira
Preço de Catálogo: 30 € Preço de Livro do Dia: 18 €
Livro do Desassossego — composto por Bernardo Soares, 
ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa; de Fernando Pessoa
Preço de Catálogo: 36 € Preço de Livro do Dia: 21,50 €





Marginálias, de Almada Negreiros e Ramón Gómez de la Serna
Preço de Catálogo: 40 € Preço de Livro do Dia: 24 €
Fotobiografia [catálogo raisonné], de Amadeo de Souza Cardoso
Preço de Catálogo: 40 € Preço de Livro do Dia: 24 €